Lori é uma menininha de
oito anos de idade que já conhece bem os prazeres do sexo, graças aos pais que
a aliciam para poderem se sustentar e comprar tudo o que ela quer.
Lori descreve em seu caderno rosa suas experiências sexuais com enorme tranquilidade e naturalidade, se coloca tão ingênua ao contar todas as sensações que gosta de experimentar, é tão cativante em suas colocações que se não tomar cuidado e se deixar envolver esquece-se da perversão sempre presente com os olhos arregalados.
Neste livro a prostituição rola solta, a prostituição sexual, a prostituição literária, a prostituição humana.
Será a prostituição uma maneira bem comum usada para sobreviver? Ou será tudo uma sátira?
Autor: | Hilda Hilst |
Categoria: | Adulto |
Editora | Globo |
Publicação: | 2005 |
Fonte: | Link: https://pt.wikipedia.org/wiki/Hilda_Hilst |
post de: Nan Lourenço
Hilda de Almeida Prado
Hilst foi a única filha do fazendeiro de café,
jornalista, poeta e ensaísta Apolônio de Almeida Prado Hilst, filho de Eduardo
Hilst, imigrante originário da Alsácia-Lorena, e de Maria do Carmo Ferraz de
Almeida Prado. Sua mãe, Bedecilda Vaz Cardoso, que tivera um relacionamento
anterior, era filha de imigrantes portugueses.
Em 1932,
seus pais se separaram. Em plena Revolução Constitucionalista, Bedecilda
mudou-se de Jaú para Santos, com Hilda e Ruy Vaz Cardoso, filho do seu primeiro
casamento.
Em 1937, Hilda ingressou como aluna interna do Colégio Santa Marcelina, em São Paulo, onde cursou o primário e o ginasial, com desempenho considerado brilhante.
Saiba mais em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Hilda_Hilst